sexta-feira, 11 de março de 2011

Meu amor pelas Revistas

Eu tenho um verdadeiro vício que são as Revistas.
Desde pequena sempre gostei de ler ou apenas folhear essas preciosidades.


Quando fiquei aborrecente minha mãe fez para mim  assinatura da Revista Querida, depois veio a Atrevida.



 Conforme o tempo vai passando as revistas vão mudando... depois veio a Gloss.
Em 2007 comecei a assinar a Boa Forma, mas ultimamente ela tem vindo tão fininha que ando pensando seriamente em substituí-la por outra.... 
Também já tive assinatura da Estilo, mas atualmente estou in love com a Elle.



quarta-feira, 9 de março de 2011

Bruna Surfistinha - O Filme

Como passei o Carnaval em Fortaleza, ontem fui assistir o tão comentado filme da Bruna Surfistinha.

O filme relata a história de Raquel Pacheco interpretada por Deborah Secco, uma jovem da classe média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreendente: virar garota de programa. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências "profissionais" e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras sexuais e afetivas num blog, que depois acabou virando um livro e tornou-se um best seller.

O filme é relativamente bom. Ele não julga e nem discrimina as prostitutas, não cria nenhum clima de reflexão sobre o que leva uma pessoa a optar por essa vida e também não fixa a profissão garota de programa a algum tipo de vício ou drogas. 

 O que eu não gostei é que não há sequer um momento ou uma deixa na trama que justifique o motivo (praticamente imaginário, para o espectador) da jovem Raquel ter largado o conforto e a segurança da casa de sua família para ingressar na prostituição. Se eles existem – e nós nos conformamos em crer que sim – estão ocultos no roteiro. Ou, quem sabe, apenas insinuados nos conflitos domésticos exibidos.

 Raquel, como a mesma chega a relatar, saira da casa de seus pais porque ansiava por independência. Uma explicação que não satisfaz qualquer curiosidade.

Está claro que o filme não tem o objetivo de expor a personalidade de Raquel/Bruna, e sim exclusivamente a sua “ascensão no mercado”.

Não me arrependo de ter perdido minhas duas preciosas horas em uma sala de cinema, mas o filme deixa um pouco a desejar, mas vale a pena assistir para vermos a excelente atuação de Deborah Secco.